Hoje, Quinta Feira, 29 de Maio de 2025
A guerra na Ucrânia continua em um cenário de intensos combates e discussões sobre possíveis negociações de paz. Principais pontos atualmente:
Ataques intensificados: A Rússia tem realizado alguns dos maiores ataques aéreos com mísseis e drones contra a Ucrânia desde o início do conflito, atingindo diversas regiões, incluindo Kiev, Kharkiv e Donetsk. A Ucrânia, por sua vez, também tem lançado ataques com drones contra o território russo.
Avanços russos:
A Rússia afirma ter assumido o controle de mais localidades nas regiões de Kharkiv e Donetsk, indicando uma ofensiva em andamento.
Apoio internacional:
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, busca ativamente mais apoio internacional, visitando a Alemanha, que prometeu um pacote de ajuda militar significativo e discutiu a produção conjunta de armamentos de longo alcance.
Tentativas de negociação de paz:
Há propostas e movimentações para uma nova rodada de negociações de paz, com a Rússia sugerindo Istambul como local e 2 de junho para um encontro. Contudo, as condições para a paz permanecem um ponto de discórdia. Putin exige garantias legais dos líderes ocidentais, como o fim da expansão da OTAN para o leste e a suspensão de sanções. Zelenskyy, por sua vez, propôs um encontro trilateral com Putin e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
Papel de Donald Trump:
As declarações de Trump sobre o conflito geram reações diversas, com críticas à Rússia por ataques e, ao mesmo tempo, críticas de Zelenskyy sobre um "silêncio" que poderia encorajar a Rússia.
Trocas de prisioneiros: Recentemente, houve uma das maiores trocas de prisioneiros entre os dois lados desde 2022.
Desgaste e mudança na guerra:
A Ucrânia enfrenta desafios com a perda de efetivo e tem buscado recrutar mais voluntários. A natureza da guerra também evoluiu significativamente, com o uso massivo de drones.
A situação permanece fluida, com ações militares contínuas e esforços diplomáticos complexos e muitas vezes infrutíferos para encontrar uma solução para o conflito.
Fontes: CNN, R7, Youtube
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